Quem prescreve ou recomenda medicação sabidamente ineficaz, ou, com maior risco do que o problema a ser tratado, comete erro por incompetência.
Erro que deve ser considerado criminoso, quando estes pontos estão claros. E quando há dano real ao paciente, seja pela doença ou pelos efeitos colaterais do tratamento ineficaz.
A farsa da hidroxicloroquina se encaixa nestes conceitos e é, portanto, um crime objetivo do governo nesta pandemia.
O que foi e que continua sendo feito, só aqui no Brasil, é a indicação, divulgação e publicidade de uma medicação falsa, para fingir que se estava tratando a Covid, e, ainda mais, precocemente, ou seja, para a população usar em massa, para incentivar o povo a se manter ativo, trabalhando e consumindo normalmente.
Essa farsa resultou, certamente, em danos e mortes por efeitos colaterais do remédio e, muito mais ainda, por induzir as pessoas a se exporem ao contágio, acreditando que tinham um remédio eficaz e seguro pra se tratar precocemente.
Isso realmente é criminoso.
E, como em todo crime, é bom seguir o dinheiro. Quem deu a ordem de compra para as FFAA? Quem executou a ordem? E quem ganhou com isto?
A gente já sabe que o governo tentou impor isto aos ex-ministros da saúde. E sabe também que
a direção do CFM participou desta farsa. Por opção política. Ainda hoje, de fato, grande parte das elites é bolsonarista. Dentro da categoria médica também, com certeza. Uma opção política irresponsável. E uma opção política pela irresponsabilidade.
Mas, se se trata de um crime, e é isto mesmo, crime contra a humanidade, então todos os que participaram ativamente, têm responsabilidade.
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